Eu quero ir embora talvez pra algum lugar que me faça sentir toda liberdade que não existe aqui. Hoje a selva é de pedra, os rios não são mais limpos, os caminho são estranhos e a vida já não exala o mesmo brilho. Trancafiado a sete chaves vou deixar meu coração, não é sempre que encontro amor prefiro evitar a decepção. Andarilho sem rumo evitando o descompasso vivido por essa multidão se a noite eu tenho pesadelos cansei, eu quero ter bons sonhos eu quero mais emoção. Eu vou correr o mais rápido que eu conseguir eu vou chorar, mas também vou sorrir, eu quero viver, eu quero sentir, eu vou fazer o possível e o impossível pra ser mais feliz. Acabei de descobrir como se chama meu mais novo antigo amor, acabei de descobrir como a vida tem valor.
Não apresse o rio: ele corre sozinho.
ResponderExcluirEssa sua forma de expressão é muito singular, apesar de as queixas e provisões serem seculares e palpitantes.
ResponderExcluirVocê fala em palavras novas de velhos desejos. Humanos. Mas de uma forma individual.